LEITURA DE PORTFÓLIO 2022
Com muito prazer, anunciamos as leituras de portfólio na programação do FotoRio 2022. Pensadas e organizadas como um espaço de troca e de diálogo, neste ano as leituras acontecem entre os dias 16, 17 e 18 de novembro de 2022, no CCJF, Av. Rio Branco, 241 – Cinelândia.
Prêmio Revelação – Leitura de Portfólio
Como nos anos precedentes, o FotoRio vai atribuir o Prêmio Revelação – Leitura de Portfólio ao melhor portfólio escolhido pelo/as leitores dentre pessoas iniciantes que nunca tiveram a chance de expor seus trabalhos em um museu, centro cultural ou galeria. O prêmio será uma exposição, patrocinada pelo FotoRio em sua próxima edição.
O FotoRio não pode assegurar a cobertura dos custos de passagem e estadia caso o/a ganhador/a seja residente fora do Rio de Janeiro. Em caso de empate, ficará a cargo da coordenação do FotoRio desempatar.
Como vai ser?
As leituras serão presenciais, divididas em três dias em novembro:-
-dia 16 de 11h às 18h com uma pausa de almoço de 13:30h às 15:00h;
-dia 17 de 14h às 19h com uma pausa lanche de 16h às 16:40h;
-dia 18 de 11h às 18h com uma pausa de almoço de 13:30h às 15:00h.-
fotos: Hans Georg
As inscrições irão até o dia 06 de novembro de 2022 ao meio-dia pelo link. Qualquer pergunta pelo email fotorio.leitura@gmail.com
"O prêmio será uma exposição, patrocinada pelo FotoRio em sua próxima edição."
1. Angela Magalhães
16 e 17 de novembro
Formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1980). Foi bolsista da Fulbright / Capes junto ao International Center of Photography e a Aperture Foundation, NY (1988/89). Na coordenadoria de exposições do Instituto Nacional de Fotografia da Funarte, em parceria com Nadja Peregrino, fez mais de uma centena de curadorias nacionais e internacionais. No período de 1990-2003, dirigiu o Setor de Fotografia da Funarte; e entre 2004-2021, como curadora e pesquisadora independente, promoveu com Nadja, o lançamento dos livros (Fotografia no Brasil: um olhar das origens ao contemporâneo, Funarte/MinC); Mato Grosso- Território de Imagens (Secretaria de Cultura do Estado de Mato Grosso, 197pg. 2008); Physis-Soma – o corpo, a expressão e a poética do movimento, Editora Tempo; Memória (2013). Mais recentemente, em 2022, lança o livro Midiateca 4, coleção de escritos sobre fotografia contemporânea brasileira, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da ECO, UFRJ (org. Angela Magalhães, Nadja Peregrino, Victa Carvalho e Antonio Fatorelli, 273pg).
2. Betina Polaroid
17 de novembro
Artista visual conhecida por mesclar a arte drag e a fotografia em uma performance única. Por meio de sua fotografia híbrida analógico-digital, fotomontagens, vídeos e performances, ela contamina a fotografia com sua drag – e vice-versa. Em 2015 Betina integrou o Drag-se, um coletivo de artistas drag que trabalham na produção de eventos culturais, festas e vídeos para o canal do grupo no Youtube. Em 2019 foi convidada a apresentar seu trabalho no XIII NYC Anarchist Art Festival, em Nova York, e realizou sua primeira exposição individual no Rio de Janeiro, chamada Espelhos, na galeria de fotografia Ateliê Oriente. Em 2020, se apresentou em galerias virtuais e exposições online promovidas pelo Festival FotoRio. Em 2021 na Galeria Aymoré, no Rio, participou da exposição coletiva e catálogo intitulados Futuração e juntou-se a três fotógrafos para publicar o livro Montação, que foi selecionado para o 10º Festival Zoom de Fotolivros, no Instituto Moreira Sales. Em 2022, a exposição Espelhos participou do Festival de Fotografia de Tiradentes Foto em Pauta, e o livro Montação foi selecionado para o Photobook Fest no International Center of Photography em Nova York.
3. Erika Tambke
18 de novembro
Doutoranda em Mídias e Mediações Socioculturais na Escola de Comunicação/UFRJ, bolsista do CNPq, mestre em Latin American Cultural Studies/Visual Culture pela Birkbeck/University of London, Bacharel em Geografia/UFRJ, fotógrafa e professora. Coordenadora da Semana de Ocupação Visual/FotoRio e integrante da equipe de coordenação do FotoRio. Foi produtora do FFALA – Festival de Fotógrafas Latinoamericanas em sua primeira edição, em 2021. Nomeadora do World Press Photo entre 2018-2020, participou do júri do Prix Photo da Aliança Francesa (2021) e do Photo Things (SP/2022). É membro dos coletivos Favela em Foco e Fotografia Periferia e Memória.
4. Francisco Valdean
16 nov. 11h-16h e
18 nov. 11h – 13:30h
Professor, fotógrafo e pesquisador, desenvolve projetos autorais e reflexões sobre as imagens das paisagens cotidianas das favelas e subúrbios do Rio de Janeiro. Formado em fotografia na primeira turma da Escola de Fotógrafos Populares, projeto do Observatório de Favelas, desenvolvido na região da Maré desde 2004. Graduado em Ciências Sociais pela Uerj, Mestre em Antropologia Visual pela mesma universidade e atualmente doutorando pelo PPGARTES-UERJ. Foi coordenador do projeto Imagens do Povo onde também atua como fotógrafo. Foi vencedor do prêmio “Territórios de Cultura” da Secretaria de Cultura da cidade do Rio de Janeiro em 2015. É criador do museu MIIM, um museu ambulante composto por um acervo histórico-poético das Imagens da Maré. É autor do livro Imagens da Maré narrações fotograficas da favela.
5. Gabriela Toledo
17 de novembro
Mestre em Comunicação e Cultura pela Universidade de Brasília, com pesquisa sobre a relação da fotografia e o campo das artes visuais e da fotografia no Brasil. Atualmente trabalha na representação e comercialização da produção de fotógrafos brasileiros contemporâneos em seu escritório de arte Gabriela Toledo Fotografia Contemporânea. Em 2019, foi curadora da exposição coletiva “D´água” no Espaço Judith Munk, em Araras. De 2012 a 2019 no Rio, atuou como gerente e produtora executiva da Galeria da Gávea, especializada em fotografia brasileira contemporânea, onde produziu e ajudou na curadoria e realização de várias exposições coletivas e individuais na galeria e nas feiras Art Rio e SP Arte e participou na criação e execução em 2016, da primeira edição do Prêmio Gávea de Fotografia. Lecionou em diversas instituições em disciplinas relacionadas à fotografia como na UnB, na Faculdade de Comunicação e no Instituto de Artes, e na Universidade Estácio de Sá no curso Politécnico de Fotografia. Foi responsável pelo programa educativo do Foto Arte Brasília 2004. É fotógrafa profissional e participou de exposições individuais e coletivas.
6. Lucas Albuquerque
17 nov. 15h-19h
18 nov. 15h-18h
Curador adjunto e Coordenador do programa de Residências do Instituto Inclusartiz. Tem Bacharel em História da Arte e é mestrando em Processos Artísticos, ambas pela UERJ. É curador independente e pesquisador, tendo trabalhado na Galeria Aymoré, RJ. Realizou a curadoria das exposições “Gamboa: nossos caminhos não se cruzaram por acaso”, no Instituto Inclusartiz, (2022) “Reparar horizontes, convergir gestos” (2021), no Espaço Cultural Oásis; “Futuração” (2021), “Bordas da ausência” (2019) e “Plural – sob os excertos da matéria” (2018), na Galeria Aymoré; e “Portas e janelas: Arvin Widder” (2018), no Museu do Ingá, além de outras individuais e coletivas. Atualmente, é também coordenador do programa de residências artísticas do Instituto Inclusartiz, estabelecendo conexões com artistas, curadores e pesquisadores entre o Rio de Janeiro (Instituto Inclusartiz), Londres (Delfina Foundation) e Amsterdã (Rijksakademie). Desenvolveu a pesquisa “As relações entre melancolia e nostalgia no filme Sixty six”, sobre o cineasta americano Lewis Klahr. No mestrado, desenvolve a sua dissertação realizando uma investigação sobre a produção final de Harun Farocki, refletindo sobre a imagem digital e a interseção entre guerra, entretenimento e mídia.
7. Luiza Interlenghi
16 de novembro
Luiza Interlenghi é co-curadora de Parada 7 – Arte em Resistência (CCJF e CMAHO, RJ, 2022) e curadora de diversas exposições. Doutora em história e crítica da arte pelo PPGAV – EBA/UFRJ, com a tese Arte em Campo Instável, discute poéticas da arte contemporânea no Brasil, para além da galeria (Cildo Meireles, Laura Lima, João Modé). É mestre em Curatorial Studies, Bard College, NY. Em edições do MASP, publicou ensaios sobre mulheres artistas como Ione Saldanha (2022) e Djanira (2021). Nas redes sociais do MASP (2020) escreve sobre Anna Bella Geiger; Anna Maria Maiolino; Cabelo e Tunga Publicou, ainda, ensaios sobre Beatriz Milhazes (White Cube, Londres, 2018), Lucia Laguna (Galerie Karsten Greve, Paris, 2018) e sobre o FLUXUS (Reina Sofia, Madrid, 2003).
8. Marcia Mello
18 de novembro
Marcia Mello é bacharel em Letras pela UFRJ, pesquisadora, curadora e conservadora de fotografia. Estagiou no CCPF/ FUNARTE e no Atelier de Restauration de Photographie de la Ville de Paris em 1994. Com Nazareth Coury, coordenou o tratamento de conservação dos acervos fotográficos da Família Ferrez, Mario Pedrosa, Rubens Gerchman, entre outros. Participou da implantação do Departamento de Fotografia do MAM/RJ. Foi diretora- curadora da Galeria Tempo (RJ) e assinou a curadoria de exposições na Casa Roberto Marinho, Espaço Cultural BNDES, Museu de Arte do Rio, Paço Imperial. Autora dos livros “Só existe um Rio” (Andrea Jakobsson Estúdio) e “Refúgio do olhar, a fotografia de Kurt Klagsbrunn no Brasil dos anos 1940” (Casa da Palavra) em parceria com Mauricio Lissovsky.
9. Marco Antônio Portela
17 nov. 11h – 13h30
18 nov. 11h – 13h30
Artista visual, Mestre em Arte pela UFF, curador independente, professor. Vem atuando como artista com trabalhos em algumas coleções como, Joaquim Paiva, Luiz Gama, Maria Iovino, Carlos Barroso, Centro Cultural da Caixa Econômica, Centro Cultural de Bellas Artes de Lima, entre outras. Realizou coletivas – Sangue Novo, Museu do Bispo do Rosário, RJ; Nano Exposição, Galeria Arte em Dobro, RJ e na Galeria Murilo Castro, BH; Em torno do entorno, Museu do Ingá, Niterói; Bienal do Recôncavo Baiano, Centro Cultural Dannemann, São Feliz, BA, dentre outras – e individuais como Apropriações…, Galeria do Ateliê, RJ; Elas, Galeria LGC, RJ; As que alimentam, Galeria Lana Botelho, RJ, Restos de Supernovas Galeria de Arte Café Baroni, RJ. Como curador: Primeiro Salão Nacional de Arte Fotográfica – A Casa, C. C. Correios em Niterói RJ, Coisa de Família, na Cela do CCJF, RJ; Vias da Duvida, Centro Cultural Hélio Oiticica, RJ; Verão, Galeria da Gávea, RJ; Piscinão, Galeria Murilo Castro, BH; Mostra o seu que eu mostro o meu, Casa França Brasil, RJ; Equivalentes a Stieglitz, Galeria do Ateliê, RJ; Olhares Femininos: aqui e lá, Galeria Fotoativa, Belém do Pará, PA. É idealizador do projeto MAP (Museu de Arte Postal) e MAPi (Museu de Arte Postal Internacional) já com quatro edições nacionais e das publicações Orelhas Contemporâneas. Dirigiu a Galeria de Arte Meninos de Luz na comunidade do Pavão / Pavãozinho, RJ por 3 anos, foi sócio do Espaço Eu Vira, RJ e do Ateliê Oriente, RJ. Atualmente é sócio do espaço A Casa, RJ e da Galeria Fugere Urbem em Teresópolis.
10. Marco Antonio Teobaldo
18 de novembro
É jornalista, curador e pesquisador. Mestre em Curadoria em Novas Tecnologias pela Universidad Ramón Llull, em Barcelona, Espanha. Desde 2007, trabalha como pesquisador e curador de Artes Visuais, com especial atenção à memória e patrimônio. É curador do Museu Memorial Pretos Novos, desde 2008, situado em um dos mais importantes sítios arqueológicos da Rota dos Escravos (Unesco), no antigo cemitério de escravizados recém-chegados ao Rio de Janeiro. No mesmo instituto, dirige a Galeria Pretos Novos de Arte Contemporânea, onde realiza propostas curatoriais, privilegiando os artistas afrobrasileiros. Em 2018, assumiu a curadoria do Museu Memorial Iyá Davina, primeiro museu deste gênero no estado do Rio de Janeiro, localizado no Ilê Omolu Oxum, onde vem realizando o trabalho de pesquisa sobre patrimônio e resgate de memórias desta comunidade tradicional de terreiro. Faz parte do conselho da Sociedade de Amigos do Museu de Imagens do Inconsciente e do grupo responsável pela guarda compartilhada da coleção Nosso Sagrado, no Museu da República.
11. Nana Moraes
16 de novembro
Nana Moraes, fotógrafa, nasceu em 1963 no Rio de Janeiro e se formou em jornalismo na PUC-SP. É diretora do Retrato Espaço Cultural e coordena cursos, oficinas e palestras do Espaço Educação Valda Nogueira, Retrato Espaço Cultural. Colabora há mais de 30 anos para os mercados editorial, cultural e publicitário. Foi seis vezes vencedora do Prêmio Abril de Jornalismo. E premiada pela Associação Brasileira de Propaganda como “Destaque Profissional/Fotografia”, em 2007 e 2011. Publicou o livro “Andorinhas”, Nau Editora, RJ, 2011, primeiro volume da trilogia “DesAmadas”. Expôs “Andorinhas” em 2011 no Espaço Tom Jobim no Jardim Botânico do RJ. E, em 2012, no II Foto em Pauta Tiradentes MG. Em, 2017 expôs “Ausência”, no Centro Cultural Correios, evento FotoRio. No mesmo ano expôs na Casa da Cultura de Paraty no Festival Paraty em Foco. Em 2018 expôs “Ausência” na Fundação Oswaldo Cruz na ABRASCO 2018 com participação nas celebrações dos “70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos”. Em 2019 Nana Moraes recebeu pelo trabalho “Ausência”, a Medalha Jorge Careli de Direitos Humanos, em sua 16º edição promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz (Asfoc-SN). Em 2021 expôs “Ausência, Correspondência Fotográfica“ no Centro Cultural Justiça Federal, evento FotoRio. Em 2022 lançou o livro Ausência, segundo volume da trilogia DesAmadas.
12. Paulo Marcos Lima
16, 17 e 18 de novembro
Paulo Marcos de Mendonça Lima. Graduado em fotografia pelo Brooks Institute (EUA) e em jornalismo pela Faculdade da Cidade. Estudou fotografia na pós-graduação da UCAM/Iuperj. Fotógrafo profissional desde 1980, atualmente também atua como curador e professor. Lecionou na graduação e na pós-graduação da Universidade Cândido Mendes. Desde 2014 é um dos sócios do Ateliê Oriente, onde trabalhou na realização de mais de 500 eventos de fotografia, artes visuais, cultura e cinema. Em 2015 passou a ser um dos leitores de portfólios do FotoRio. Faz parte do grupo curatorial do Festival de Fotografia Paraty em Foco e é membro do Grupo Gestor do Festival FotoRio.
13. Rogério Reis
18 de novembro
Rogério Reis atuou no grupo F4 e participou das coletivas do INFOTO-Instituto Nacional de Fotografia da FUNARTE. Formado em Comunicação Social na Universidade Gama Filho, trabalhou como fotógrafo no Jornal do Brasil, O Globo, Veja, foi editor de fotografia do Jornal do Brasil de 1991 a 1996 e edita a agência Tyba desde 2000. Com forte influência da foto documentação, Rogério produz diálogos sobre questões urbanas da sua cidade, o Rio de Janeiro. Seus principais trabalhos são: Surfistas de Trem (1988), Na Lona (1987-2001), Travesseiros Vermelhos (2006), Microondas (2004), Av. Brasil 500 (2009), Vôo de Papel e Havana Hassel (2009), Linha de Campo (2010), Ninguém é de Ninguém (2011-2014) e Exaustão (2018). Em 1999 recebeu o Prêmio Nacional de Fotografia da FUNARTE com sua série Na Lona. Está presente nas coleções de Joaquim Paiva, MASP/ Pirelli-São Paulo, Douglas Nielsen Collection-Minnesota, MAM-Museu de Arte Moderna-SP, The Fogg Art Museum-Cambridge, Danforth Museum of Art Framingham, MAM-RJ, Maison Européenne de la Photographie, Paris, MAR-RJ, Museu Nacional de Bellas Artes- Buenos Aires, Museu Histórico Nacional-Rio, Chengdu Contemporary Photography Arts Park Museum-Chengdu, China. Tem ensaios publicados no Lens (blog do The New York Times), LightBox (blog da Time), The Guardian, Lens Culture,Courrier International Magazine, Gup Magazine, revista Piauí, Connaissances des Arts, Newsweek, GEO Magazine, L’Insensé, La Nación, entre outros.
14. Sergio Moraes
18 de novembro
Filho, irmão, tio e pai de fotógrafos, Sérgio Moraes começou sua carreira como freelancer para as revistas Exame e Veja, em 1980. Sérgio passou por várias redações de publicações como Placar, IstoÉ, Folha de S. Paulo, Jornal do Brasil, O Dia, O Globo, até chegar à agencia de notícias Reuters, em 1995, em Brasília. Deixou a agência em 1997 para compor a primeira equipe do maior diário de esportes do Brasil, o Lance!. Sérgio cobriu três Copas do Mundo e seis Olimpíadas, vários Grand Prix de F1, viagens de três Papas, eleições, violência, cultura e muitos carnavais. Em 2001, voltou para a Reuters onde, a partir de 2016, atuou como Chefe de Fotografia no Brasil. Hoje, em carreira solo, Sérgio segue colaborando com a própria Reuters.
15. Vantoen Pereira Jr.
18 de novembro
Fotógrafo há mais de 43 anos. Reconhecido pelo seu trabalho de still de cinema, tendo trabalhado com diretores consagrados e filmagens premiadas, incluindo “O que isso companheiro”, “Memórias do cárcere” e “Dois filhos de Francisco” e “Abolição”. E nos mais recentes filmes: “M-8 Quando a Morte Socorre a Vida”, “Os Espetaculares” e na direção do clip musical da peça infantil premiada “O Pequeno Príncipe Preto”. Atua ininterruptamente nesse período nas áreas de fotojornalismo para grandes jornais e revistas, de publicidade (último trabalho para a revista Madame Fígaro), direção de iluminação para cinema e teatro, portrait, cobertura de eventos, além de ensaios pessoais. Realizou diversas exposições coletivas e individuais. Em 1987, foi premiado pelo concurso Marc Ferrez de fotografia com o projeto Velha Guarda… Memória Viva do Samba. E em 2004, pelo Prêmio Orilaxé – Grupo AfroReggae. Foi Fotógrafo Convidado da Conferência Mundial Contra o racismo, Discriminação, Xenofobia e Intolerância Correlatas em Durban/R.S.África. -2001. Realizador de oficinas de fotografia com o Projeto 5x Favela por agora por nós mesmos. -2009 Atualmente, além do trabalho de fotógrafo, atua na área da educação, como instrutor de Fotografia no SENAI/FIRJAN, e desenvolve seus projetos pessoais.